Não sei o que gostaria de receber.
Eu digo a mim que o contentamento já não me cabe mais.
O costume acaba com as nossas possibilidades, sabe?
Não da pra segurar na barra da saia tua, e implorar pra ficar.
Eu bem sei que a gente quer alguém para o que der e vier,
Só que costumo esquecer do que sou,
Ou mudo a querer me adaptar.
E isso não é mais pertence meu.
Pode ir,
É, pode ir.
É, pode ir.
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