domingo, 22 de setembro de 2013

El Diabo.

Garoto grande!
Saiu ileso.
Todos sangraram,
E ele aninhou-se em meu peito.

Menino do sorriso torto,
E da má fé dita,
Garoto vulgo errôneo,
Porém aqui o seu valor pouco importa.

Vem cá e faz-me melhor,
Eu sei o quanto dizem ser o pior.
Não ligo pra o que eles dizem,
Se es o diabo deixe-me ser satânica.

Dama ou não,
Resultado de uma visão limitada,
Você luta por alguém,
Esses muros são construídos pela a insensibilidade de alguém.

E mesmo com toda essa sua fechadura,
Armadura que te cobre,
Quando é tu e eu jamais há nós,
Laços sós.


Porque eles temem a jugar quem é diferente?
Eu o amo e o quero, isso é ser demente?
Eu não gosto do gosto da condenação,
Ele salvou o pai, o avó e o irmão.

A minha alma ele levou,
Ladrão de sonhos,
Por isso que quero ir atrás,
De alguém que rouba algo que ninguém percebeu que eu possuía.

Por isso aqui eu faço o apelo,
De um pobre sujeito que se apaixonou por outro,
De má fé ou não,
Somos todos sujeitos a nossa própria criação.


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