Sim é,
Da forma que não poderia ser,
E que ao mesmo inevitáveis são.
Foi do jeito que não era,
E é como se nunca houvesse outra possibilidade,
Permanente ou inconstante,
Já se foi.
E volta,
Atormenta,
Faz doer,
Faz amar.
Digno de um poema,
Paradoxo do meu ser,
Faz-se amor e faz-se o ódio,
Essa inconstância de viver.
Aceitar não é bem a palavra,
E não gosto de ter que crer,
Admiro as possibilidades,
Mas vivo sempre a mercê.
Deixa entrar,
Mas sei que não posso,
Afundar não é mais comigo,
E não é disso que eu gosto.
Aquele beijo envenenado,
Faz parte do meu ser,
Tenho que mata-lo,
Mas para isso terei de morrer.
E assim eu deixo,
Meu legado de possuído,
Desejando em segredo,
O meu atestado de assassino.
Da forma que não poderia ser,
E que ao mesmo inevitáveis são.
Foi do jeito que não era,
E é como se nunca houvesse outra possibilidade,
Permanente ou inconstante,
Já se foi.
E volta,
Atormenta,
Faz doer,
Faz amar.
Digno de um poema,
Paradoxo do meu ser,
Faz-se amor e faz-se o ódio,
Essa inconstância de viver.
Aceitar não é bem a palavra,
E não gosto de ter que crer,
Admiro as possibilidades,
Mas vivo sempre a mercê.
Deixa entrar,
Mas sei que não posso,
Afundar não é mais comigo,
E não é disso que eu gosto.
Aquele beijo envenenado,
Faz parte do meu ser,
Tenho que mata-lo,
Mas para isso terei de morrer.
E assim eu deixo,
Meu legado de possuído,
Desejando em segredo,
O meu atestado de assassino.
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